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Cannabis medicinal gera redução no uso de opióides em pacientes de Nova Iorque


Uma avaliação preliminar publicada na revista Mental Health Clinician aponta que os pacientes do programa de cannabis medicinal do estado de Nova Iorque, nos Estados Unidos, reduziram o consumo e, consequentemente, os custos com medicamentos analgésicos. Atualmente, 29 estados e 3 distritos do país têm programas públicos de maconha medicinal.


Pesquisadores da GPI Clinical Research, em Rochester, e da Universidade de Buffalo, em Nova Iorque, avaliaram, ao longo de três meses, a relação entre a utilização de cannabis medicinal e as prescrições de analgésicos e o consumo de opióides em 29 pacientes que sofrem de dores crônicas e têm acesso à maconha medicinal fornecida pelo estado.


O resultado da análise aponta que, em média, os custos mensais de prescrição de analgésicos dos participantes diminuíram em 32% após a inscrição, principalmente devido a uma redução no uso de pílulas opióides e adesivos de fentanila. "Após 3 meses de tratamento, a cannabis medicinal melhorou a qualidade de vida, reduziu a dor e o uso de opióides, além de reduzir os custos dos pacientes", concluíram os autores.


A avaliação da eficácia, da segurança e dos custos associados ao tratamento da dor crônica com cannabis medicinal vem da necessidade de evidências clínicas que sustentem a planta como um tratamento eficaz - na pesquisa, apenas 10% dos indivíduos relataram efeitos adversos com a maconha medicinal. No entanto, o estudo reforça "a importância de ensaios randomizados para avaliar melhor o papel da planta no tratamento da dor crônica".

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