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CBD derivado de cânhamo é tendência na indústria dos EUA


O setor de CBD, composto rico em propriedades medicinais (e não psicoativas) presente na cannabis, cresceu quase 40% nos Estados Unidos em 2017, quando atingiu US$ 367 milhões em vendas no mercado legal. É o que diz o relatório The CBD Report: 2018 Industry Outlook, desenvolvido pela New Frontier Data, empresa de análise e inteligência de dados focada na indústria canábica que revelou ainda que, pela primeira vez, o cânhamo superou a maconha como fonte de extração de CBD para a produção desses produtos. Estima-se que, ainda este ano, o setor atinja a marca de US$ 500 milhões em vendas, enquanto a projeção é quadruplicada para daqui a 4 anos - em 2022, a estimativa é de que a indústria de CBD gere US$ 2 bi.


“O mercado de CBD dos Estados Unidos está preparado para o crescimento expansivo em seus três setores primários: o CBD derivado do cânhamo, o CBD derivado da maconha e o CBD farmacêutico. Já observamos mudanças de mercado em 2017, já que o setor de CBD derivado de cânhamo ultrapassou pela primeira vez a CBD derivada de maconha, e esperamos ver mudanças contínuas quando o setor farmacêutico for inaugurado oficialmente em 2018", afirma, em nota oficial, a CEO da New Frontier Data, Giadha Aguirre de Carcer.


Além de ser matéria-prima para produtos e medicamentos à base de CBD, o cânhamo possui uma variedade incrível de usos, incluindo alimentos, roupas, cordas, tijolos e bioplástico, que, por sua vez, dá origem a produtos inimagináveis, como aviões ou carros. Ano passado, mais de 25.500 acres de terra, em 19 estados americanos, foram destinados ao cultivo do cânhamo, sendo que 70% da produção foi destinada ao CBD, 20% para o setor de sementes e o restante, 10%, para a fabricação de fibra.

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