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OMS afirma que maconha é relativamente segura

A Organização Mundial de Saúde se reuniu em Genebra, na Suíça, para a primeira revisão sobre a segurança do consumo da cannabis e suas propriedades medicinais. A agência global de saúde emitiu um relatório e se prepara para fazer uma recomendação à Organização das Nações Unidas, a ONU, sobre a “necessidade e nível de controle internacional” sobre a cannabis, que ainda é amplamente proibida pelos tratados internacionais sobre drogas.


O relatório aponta que a maconha é "relativamente segura" e que milhões de pessoas a consomem como terapia para uma diversidade de condições médicas - além disso, a OMS sugere que as pesquisas sobre a planta, apesar do interesse público crescente, são comprometidas pela proibição. "Há também questões relacionadas à qualidade, quantidade e tipo de produto disponível a partir da atual fonte federal única de cannabis para uso em pesquisa e a falta de fontes de financiamento adequadas", observou o relatório.


Em relação ao desenvolvimento da cannabis medicinal, a OMS destaca uma série de benefícios, ancorados em dados empíricos, que a maconha pode trazer a pacientes que sofrem de várias condições: a estimulação do apetite e ganho de peso, o poder analgésico, a melhora na capacidade motora e o alívio de náuseas e vômitos foram alguns exemplos abordados.



O relatório completo está disponível online na página da OMS.

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